quinta-feira, 28 de junho de 2007

Novidades desde El Raval



















Jâ saiu o segundo trabalho dos alquimistas de 08001.
Os temas sao:
1. Mr.Morality
2. Vorágine
3. Ketama
4. Jungle
5. Crazy strings
6. Mel
7. Ras el ma
8. Muzik & life
9. Le salut
+ ghostrack

O título é "VORÁGINE", e aí vai umha mostra:



Também o novo trabalho de Ché Sudaka: EL MUNDO AL REVÉS":Nele colaboram

Amparanoïa

Karamelo Santo

Un Kuartito

Selector Matanzas.

Sai um Cd com os temas:
01 Ciego
02 Usted
03 Mirando el mundo al revéz
04 Silence Raval
05 Almas rebeldes
06 Arma dispuesta
07 Todo vuelve
08 Que natural
09 Menino da rua
10 Politancosmo time
11 Dificil ser igual
12 Walking downtown
13 Ona kasuita

E um DVDcom os seguintes materiais:

# Mirando el Mundo al Revés
# Entrevista radiochango.com
# Clip "El Trenecillo"
# Directo Ateneu Nou Barris (BCN)
# Galería de fotos
# Subtitulos (english + français)

quarta-feira, 27 de junho de 2007

África profunda


Dende o litoral Atlántico de África, desde Senegal até Guiné, estendia-se no século XIII da era Cristià, um império governado por Sundiata Keita, governante que livertou aos escravos e espalhou a cultura "Mandinga" ao que hoje chamamos, após os repartos europeios com regla e lápis , Burkina Faso, Costa do Marfim, Gámbia, Guiné Bissau, Libéria, Mali, Senegal e Serra Leoa.
Desde aí, iam chegar mais tarde os instrumentos de percusao, importados polos escravos levados polos coloniçadores dos Impérios europeus para trabalharem no continente americano e poder aproveitar milhor os recursos .
Jà sabemos o que é a história, em geral. Cobiça, egoismo e falta total de empatia com os semelhantes.
Pois das profundidades do reino Mandinga, chega este derradeiro instrumento de percusao que vos vou trazer hoje.
O instrumento pode ter vários nomes, segundo o dialecto da lingua mandé que se fale: Yembé, yimbe, sanbanyi ou simplesmente tam tam.

É un instrumento membranofone, de 30 cm. de diámetro,aproximadamente. Podem variar desde 2 até 6 cm.
Fabricam.se em madeira e badana de cabra, ainda que os modernos, jà sao de pele sintética, às vezes.
Os encarregados de fabricar os yembés nas diferentes tribos, sao os NUMUS, ferreiros profisionais e guardiaes de certos poderes.

Se vos interesa aprofundar na cultura mandinga, podedes visitar meu outro blogue oescunchador, na categoria de Músicas. Alí, na segunda página, hà muita informaçao a respeito do tema.

Agora deixo-vos umha audiçao de yembé:


terça-feira, 26 de junho de 2007

O Caixao "flamenco"


Em realidade, o caixao flamenco, nao é tal. Paco de Lucia trouxo do Perú este instrmento que logo se integrou nas músicas flamencas de oricgem cigana.
Até esse intre, a única percusao que admitía o flamenco, erao as palmas, o taconeo, ou o repique na própria guitarra. Agás o "martinete", que se acompanhava com os soes dos martelos sobre as safras da forjas andaluças, substituidos mais adiante com o golpeteio dos cotelos ou das palmas na madeira dumha mesa, para sentar o patrao rítmico.
Mas, nos anos 70, o mestre Paco de Lucia viaja ao Perú, e alí descobre um instrumento inventado polos escravos africanos da costa peruana, que no século XVII viram como se proivia o uso de tambores e a ejecuçao do "panalivio", umha dança que denunciava o maltrato que sofriam.
Esta proiviçao, faz que se utilicem para tocar as caixas de embalagem do bacalhau, que se apilavam nos peiraos do porto,os caixoes de moveis e mesmo as "caixinhas" das esmolas das igrejas.
Segundo o folclorista argentino Carlos Castro,:
"los africanos en el Perú durante los siglos XVIII y XIX, especialmente los de la costa del Pacífico, usaban también para sus fiestas de tambor, los cajones de fruta y otros alimentos que encontraban en desuso en los puertos, principalmente el puerto de El Callao. Y que los cajones originales fueron eso, simples cajones de embalaje a los cuales se les desclavaba una tabla para producir más vibración de la madera al ser percutida".
Hoje, mália ter a mesma origem, os caixoes flamencos e os peruanos tem diferenzas entre si:
"el cajón peruano y el flamenco se diferencian no sólo por la forma de tocarse sino también en su construcción, ya que en España suelen añadírsele algunas cuerdas de guitarra tensadas en el interior para reforzar la vibración de la tapa floja que se percute con las manos. Y, como dicen en Perú, en España tocamos el cajón con la 'galleta' (la parte superior de la tapa del instrumento). Sin embargo, en lo que sí coinciden tanto el modelo de cajón peruano como su variante "flamenca" es un su diseño básico: un paralelepípedo de madera de cinco caras de madera sujeta por las aristas y una sexta cara rectangular (la tapa) sujeta de manera más laxa, con tornillos flojos que le permitan vibrar libremente. Otra característica común es que el cajón suele servir, además, de asiento al propio intérprete."

" Desde que Paco de Lucía recibió su primer cajón de manos del maestro peruano Caitro Soto, cajonero de la gran cantante Chabuca Granda (y que además compró en el mismo viaje un segundo cajón), este instrumento ha sido usado ampliamente en el flamenco. También ha sido objeto de múltiples experimentos en los que se ejecuta tanto verticalmente como horizontalmente, se le agregan dos cuerdas de guitarra en el orificio, o se toca con baquetas o "cepillos". Existen además versiones del cajón construidas en forma de pirámide trunca o trapezoidal."
Bem, pois essa é a história do caixao flamenco. O percusionista de jazz peruano Alex Acuña, gravou com Chick Corea Paco de Lucía.

Vede como soa o caixao peruano:



O caixao Flamenco:



Cositas Buenas. Paco de Lucia e a sua banda:

Percusao flamenca:





.

sexta-feira, 22 de junho de 2007

As Tumbadoras





Hoje imos-lhe dar a um instrumento de percusao muito utilizado em todos os grupos com forte presência da percusao:
Sao as CONGAS ou TUMBADORAS, umha espécie de barriletes, cumha caixa longa e um parche que se pode tocar de diferentes maneiras:" galleta abierta, galleta cerrada, tono abierto, tono cerrado, palma y dedos".
Nasceu em Cuba, evoluindo dos tambores BATÁ, ehà até cinco tipos de congas, dependendo do seu tamanho e a sua afinaçao, de mais agudo a mais grave.
A saber:
"

  • Re-quinto: conga de cuerpo delgado de afinación aguda. Su función en la rumba es improvisar.
  • Quinto: conga de cuerpo delgado de afinación aguda.
  • Macho , 3-2 ó Conga: de cuerpo mediano, se puede afinar de 2 formas: una es más aguda para poder tocar como tumbadora central en formato de 2 ó más congas, la otra es más grave para poder tocar únicamente esa tumbadora en la rumba.
  • Hembra o Tumbadora: afinación grave, su cuerpo es más ancho.
  • Re-tumbadora: es la más grave de todas, su cuerpo es más ancho que todas las demás."
Normalmente utilizam-se de duas em duas :QUINTO-CONGA ou CONGA-TUMBA.
Se se utilizam três, adoitam ser QUINTO-CONGA-TUMBA.
Aquí vedes as "tumbadoras " em solitário:



Aquí vedes as congas-as que toca o do mostacho- acompanhando a Rubén Blades, numha das minhas cançoes preferidas:

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Macho e fémia


Seguindo com os instrumentos de parche, ou membranofones, atopamos os Bongós, segundo Fernando Ortiz, etnógrafo cubano, “la más valiosa síntesis en la evolución de los tambores gemelos lograda por la música afrocubana”.
Ta composto por dous tambores de madeira com cadaenseu parche, cinguidos por uns aros e umhas chaves metálicas para tensar - Ao começo tensavam-se com calor-.
Os tambores sao de forma cónica e hà um mais grande-a fémia- e outro mais pequeno-o macho-.
A fémia vai à dereita e o macho à esquerda. Vao unidos por um lado por umha peça de madeira.
Seica na sua origem tinham umha finalidade religiosa:
" Existe información que hace pensar que su origen proviene de unos tamborcitos hechos con duelas de madera de pequeñas bateas y cuero fino de venado utilizados para rezos a Elebwa (deidad de la religión afrocubana) o de otros, usados por pares, como ofrenda a los ibbeyis (deidades mellizas en los culto de santería)."
Agora, após de que Benny Moré, o Trio Matamoros ou Arsénio Rodríguez os populariçaram sao um elemento presente em todas as orquestras e grupos "salseros" ou nao tanto, do mundo.



quarta-feira, 20 de junho de 2007

Instrumentos


Antes de seguir adiante, gostaria de vos amosar algúns dos instrumentos dos que imos falando em cada umha das músicas mais ou menos peculiares que imos vendo.
Em primeiro lugar, quero-vos amosar os instrumentos de percusao. Começo polo mais típico da naçao amazigh, onde vivi até o de agora, a variante de tambor chamado Darbuka, instrumento membranofone, feito cumha caixa de cerámica ou madeira e um parche de badana. Agora jà os fao de plástico.As vezes, podem ir dous de diferentes tamanhos juntos para tocar ao tempo.



Da mesma família, mas de diferente timbre, é o Bendir, umha espécie de pandeiro das músicas árabes, de 40 cm. de diámetro, feito com pele de cabra. No aro leva duas láminas metálicas que soam ao ser tocado e, por dentro, várias cordas de tripa que lhe dao mais resoança. Neste video podedes aprezar as diferenzas entre o Bendir e o Darbuka

,

Outro instrumento usado em quase todas as músicas é a nossa Pandeireta, ou também o Pandeiro, -Umha é pequena e leva forrinhas. Tócase sostida numha mao. O outro é mais grande e toca-se apoiado no peito, ou ao estilo árabe, sostendo-o nas maos e tocando só as beiras
.A pandeireta é utilizada maiormente polas mulheres,em quase todas as músicas populares.
Em árabe, estes instrumentos, chamam-se Daff:


As pandereteiras galegas:


Ou no Brasil:


O Serrote, que serve para cortar madeira, mas que também pode funcionar coma um violino, se se coloca ao jeito, como faz Pulpinho de Viascon.

O Timbal, formado por umha caixa de cobre e um parche que se golpeia cumha baqueta. Se se afina, pode reproducir notas musicais.

.

Amanhà ei trazer mais instrumentos.:
Congas, Yembês,bongós, e algum mais que quede por aí das músicas ravaleiras. Jeitos diferentes de vibrar, frequências diferentes que se perdem no ar , e que formam ondas que chegam à praia do nosso coraçao.
Asmúsicas de percusao sao as melhores para entrar em trance e acadar a conexao com esse ponto de vazio infinito que fica aló, agochado no nosso centro. Esse ponto irracional e inconsciente que nos une com a natureça.
Aperta.

sábado, 16 de junho de 2007

Urban Trad.





Urban Trad
é um grupo de música Belga, cumha voz feminina de raiz galega: Verónica Codesal.
O projecto nasce em maio do 2000 impulsado por Yves Barbiuex. Mais tarde forom incorporando-se outros músicos:
* Yves Barbieux: Flauta, Gaita direçao artística
* Veronica Codesal: Vocalista
* Soetkin Collier: Vocalista
* Philip Masure: Guitarra
* Michel Morvan: Batería
* Dirk Naessens: Violino
* Sophie Cavez: Acordeao
* Cedric Waterschoot: Baixo.
Segundo eles, definem-se como:

Música Tradizional Europeia do século XXI.

Levam participado em múltiplos festivais por todo o mundo:

Festival international de Louisiane (USA), Brussel''s Eurythmix (Belgium), Dranouter Festival (B), Francofolies de Spa (B), Colors of Ostrawa (Czech Republic), Llanes al Cubo (Sp), United Islands of Praha (Czech Republic), International Festival Tilburg and Leeuwaarden Celtic Nights (The Netherlands), Andar per Musica (Italy), Triskell Festival (It), Skagen Festival (Denmark), Aymon Folk (France), Tondela Festival (Portugal), BBC Live (UK), Santiago Festival (Sp).

A sua base sao instrumentos acústicos: Violino, acordeao, flautas,amais do canto, sostidos por ritmos de percusoes e trebelhos modernos, que lhe dao um estilo que engancha tanto com a música de tradiçao como com a modernidade.
A partires do ano 2004, e após o seu passo polo festival de Eurovisao de Letónia, o grupo marca um novo giro na sua música, colhendo influências de (Escandinávia, França, Espanha, Paises do Leste da Europa ).

Seus trabalhos, por orde de apariçao, sao:
Kerua
One o Four
Elem
Erbalunga


Umha das vozes femininas de Urban Trad, é Verónica Codesal, nada em Uccle -Belgica- de pais galegos.
Ademais de cantar com os Urban Trad, ela leva o grupo Ialma: grupo galego de canto ( www.ialma.be)
É ademais, profesora do grupo galego de baile " Foliada " ( www.muziekpublique.be).
Umha rapariga muito aleuta, ao que se ve.

Segundo as críticas, "Una hija de emigrantes gallegos, Verónica Codesal, cantante, panderetera y gaitera, es la responsable de que el sonido de Urban Trad esté plagado de un sugerente aroma que nos trasporta hasta las playas y los acantilados de la más actual y atemporal de todas las Galicias. Los instrumentos acústicos esenciales en la tradición celta como el acordeón, el violín o las flautas bailan y brincan sobre contagiosas bases rítmicas y equilibradas programaciones electrónicas, desembocando en un maravilloso torrente de energía y musicalidad ."

Desculpaçoes polo de "Panderetera" e "Gaitera", mas é que a crítica vinha em castelam.
Que malamente soa, nao?




Kora africana com gaita. Nao ta mal.Esta é umha peça na que convidarom a amigos de diferentes territórios musicais.

Estoutro é dende Fisterra, aló na Bretanha:



Diferentes momentos da gravaçao de Erbalunga:

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Vozes femininas


Estes dias vou tentar trazer vozes de mulheres europeias que cantam.Expresam seus sentimentos,suas emoçoes, seus desejos, cantando.
Os jeitos sao muito variados.

Para mim, tudas tem algo em comûm, e mesmo os cantos se semelham entre sim. Porque as culturas nascem tudas da mesma raiz: A capacidade de emoçao do coraçao humano.

Este primeiro video de hoje, quer ser umha metáfora do que pode ser a visao do mundo dende o lado "feminino", simboliçado, neste caso, pola voz grega de Elefthéria Arvanitaki, fronte à visao mais "masculina", emquanto a valores sociais, nao falo de homens e mulheres, que ambos temos as duas possibilidades de ver o mundo, do grupo de Hiphop Rodes:



Aquí, moças euskalduns ensaiando a cançao da "Korrika" ou carreira a prol da lingua euskera.
A "Korrika" faz-se cada dous anos e tem suas normas:

"Korrika"

"La Korrika, («corriendo» en español) es una marcha reivindicativa que se realiza corriendo por toda Euskal Herria, en apoyo a la lengua vasca, el euskera. Su promotor es la asociación de euskaltegis (academias de euskera) AEK. Se suele celebrar cada 2 años y tarda unas 2 semanas en recorrer todo el territorio. El recorrido, que suele rondar los 2.300 kilómetros varía en cada edición. La peculiaridad de esta marcha es que no para por la noche. Desde que sale hasta el final, el testigo va pasando de mano en mano y pueblo por pueblo sin detenerse en ningún momento. La primera Korrika se realizó en 1980 y desde entonces se lleva a cabo cada 2 años. En 2007 se celebró la 15ª edición.
A la cabeza de la marcha suele ir la persona que posee el testigo. Cada kilómetro de la marcha lleva el testigo una persona o asociación que «compra los kilómetros» para ayudar económicamente. El testigo está formado por un palo de madera tallada, que se conserva desde la primera edición, y la ikurriña, formando una bandera.

Tras el testigo, se forma la cabecera de la marcha que posee una pancarta en la cual se lee un lema, que cambia cada año. Así, en 2005 el lema elegido fue Euskal Herria euskalduntzen. Ni ere bai! («Euskaldunizando Euskal Herria. ¡Yo también!» en castellano), mientras que el de 2007 fue Heldu! Hitzari, lekukoari, elkarlanari, euskarari, herriari («¡Agárrate! A la palabra, al testigo, al trabajo en común, al euskera, al pueblo»). Tras esta pancarta se concentran el resto de participantes, que corren unos kilómetros en un gran ambiente, con música y animadores a lo largo de todo el trayecto.

De forma paralela, se organizan distintos actos culturales en apoyo al euskera a lo largo de todas las poblaciones por las que discurre el trayecto, desde varios meses antes. Estos actos se denominan Korrika Kulturala.

15ª edición, 2007

Del 22 de marzo al 1 de abril. Desde Carranza (Vizcaya) a Pamplona (Navarra). El objetivo económico de esa edición fue la financiación de dos nuevos euskaltegis en Pamplona y en Baiona."





E a voz mágica de Dulce Pontes:
Povo que lavas no rio...

terça-feira, 12 de junho de 2007

Tudo Organizado


Jà podés passar polo blogue do Asalto ao Castelo para verdes o programa, os grupos, as actividades para os mais pequenos, o cartaz...

Seguro que ides gostar. Os rapazes de Axvalso levam muito tempo organizando...

As voces de mulheres em Europa





As vozes das mulheres resoam por toda Europa, dende os Balcaes à Serrra da Capelada.
Velaí um exemplo:
Dende Bulgaria:
Tradiçao e modernidade










Stoyan Yankoulov & Elitsa Todorova




Dende a Galiza:

Mercedes Peon:




As Cantigueiras com Carlos Nuñez:

sábado, 9 de junho de 2007

Sibérie



Sibérie é o nome em francês dumha das regioes mais frias e inhóspitas do planeta. Grandes estepas cubertas de neve branca e fria e rios geados.
"Sibérie m'était contée"É o título dum trabalho intimista, parisino e cum aquel de ar circense que Manu Chao publicou no 2004.As cançoes erao:

1.- Le p'tit jardin
2.- Petite blonde du bld Brune
3.- La valse à Sale Temps
4.- Les mille Paillettes
5.- Il faut manger
6.- Helno est mort
7.- J'ai besoin de la lune
8.- L'automne est làs
9.- Si loin de toi je to joue
10.- 100 000 remords
11.- Trop tot' trop tard
12.- Te tromper
13.- Madame Banquise
14.- Les rues de l'Hiver
15.- Siberie fleuve amour
16.- Les petites Planètes
17.- Te souviens tu
18.- J'ai besoin de la lune
19.- Dans mon jardin
20.- Merci bonsoir
21.- Fou de toi
22.- Les yeux turquoise
23.- Siberie

É tal vez, entre nós, o menos conhescido, mas, para mim, é tao fermoso, que nao me posso resistir a vos trazer algumhas cançoes que adoro.
Ademais, o facto de ser em francês, também é um ponto ao seu favor,para mim, porque é um idioma que me parece muito fermoso.
Estas sao as palàvras de Manu Chao para definir o trabalho:

"son letras que hablan del invierno, del amor con todas sus caras, de la agonía, de sombrías calles parisinas mojadas" y también de la muerte de Helno, cantante de Les Négresses Vertes, fallecido hace doce años."
"para mí este disco viene a ser mi particular ´Invierno en París´, porque mi Siberia particular siempre ha sido París, donde las relaciones humanas escasean, de forma cruel. Allí me pasé treinta inviernos, me juré que ya estaba bien, y ahora, asombrosamente, acabo hablando de ello".

Tudos passamos a nossa Sibérie particular em algúm momento da nossa vida nao é?
E eu que acreditava em que París era a "Cidade da luz...". Tudo é relativo.

Diferente a todos os seus trabalhos anteriores, ao meu ver. Aquí vos deixo umhas mostras por se gostades.
Aperta.






















Quem diria que "Monsieur Sarkozy" ia arrasar após dous anos...!

segunda-feira, 4 de junho de 2007

Turkia














Seguindo com o passeio polos múltiples "Raval" que Europa tem,chegamos a um pais incrível cumha música que faz vibrar as emoçoes dende o vermelho ao anhil, passando por toda a gama de colores do arco da velha.
É o caso de Husnu Senlendirici, que, como os músicos dosa pBalcaes, utiliça o clarinete como caixa de resoancia do seu coraçao.
Velaí:

.

Também um músico que utiliça sua voz para nos contar histórias dos ravaleiros mais desfavorecidos desta Europa que semelha tao rica e boa mae de tudos, mas, que, nao é assim:
Volkan Konak:

.

Ou juntos:

.

sábado, 2 de junho de 2007

Ao outro lado dos balcaes


Vemos que os paises da área dos Cárpatos e os Balcaes tem músicas bem peculiares.
Hoje imos falar da música grega, umha música cheia de ritmos de dança e sospiros de montanha e mar.
Este video é de Elhefteria Arvanitaki e Manos Ahalinotópoulos





Em ele, vemos a Eleftheria Arvanitaki e a Manos Ahalinotópoulos interpretando sua música.
Também a Haris Alexiou, A "Haroula", do público grego:





Quem pode esquecer esta cena de Zorba, con Sirtaki na praia?





Outro dia falaremos mais da música grega.
Apertas.

sexta-feira, 1 de junho de 2007

Danças




Dentro da música dos paises do Leste europeu, hà ritmos e danças de ritmos vertiginosos emquanto à música, mas tranquilos emquanto a movementos que adoitam ser circulares, colhidos os dançantes das maos ou do braço.
Umha destas danças é originária de Sérbia, mas também de dança em todos os paises do entorno: Bosnia, Croàcia, Montenegro, Moldávia, Macedónia,...
A dança chama-se "KOLO" e aquí vos deixo duas mostras da sua música:
Umha tocada com acordeao por Mirko Kodic:





Outra com violino e demais orquestra:





Vede agora como é esta dança num dia de festa num povo, com seus autobuses de romaria , saudos entre os vizinhos,"modelitos" de domingo,e demais: