domingo, 7 de outubro de 2007

A despedida




Quando volví de Marrocos, à Galiza, não fum quem de me despedir. Sinto saudade demais da mágia e da hospitalidade dum pais único e fascinante.
Estas canções que vou deixar, erão as que sempre levávamos no carro, o Suso e mais eu, quando fazíamos as viagens ao Sul, case sempre com gente da Galiza que vinha para conhescer. Quando escuito, lembro todos os lugares incríveis que tive a oportunidade de conhescer e que, para sempre, formam parte de mim, até o ponto de ficar doente desde Janeiro sem poder sair da casa.
O doutor da-me litio para a minha crise depressiva, mas eu acredito em que é a morrinha de Marrocos a que causa o meu mal.
Bom. Aquí vos deixo as canções que, desde Egipto, Argélia e Marrocos, expresam este jeito de sentir magrebí que não posso explicar com palàvras:















2 comentários:

Arale Norimaki disse...

Sempre achegandonos as marabillas musicais do inxustamente difamado Maghreb, rifenha. Non dubido do adictivo desas terras as que ainda non tiven ocasion de visitar mais polas que sempre sentin profundo interese e o teu blog non fai senon aumentar ese interese. Coidese moito rifenha!!
Apertas.

rifenha disse...

Obrigada, rainha. Faz-me feliz saber que, a travês do meu pequeno espaço virtual, alguèm sente algo lindo polo Magreb,do que fico namorada desde a primeira vez que viajei là.