sábado, 24 de fevereiro de 2007

Ojos de Brujo


"Ojos de Brujo" é mais um grupo de música formado en Barcelona, en 1996. Tem como selo perssoal a fusão de estilos, buscando os pontos de encontro entre o flamenco e outros estilos musicais como reggae, hip hop, rock e diferentes estilos de música electrónica. Por suposto, sempre presente a rumba

O Projecto de Ojos de Brujo nasce em Barcelona, no 1996, com o galho do encontro, en diferentes jam sessions, de distintos músicos da cena barcelonesa do momento. Destes encontros surgiram as canções que conformarán seu primeiro disco, Vengue, que ve a luz no 1999. Edita-se, amais de em Espanha, noutros paises como Bélgica, Holanda, França, Itália e Alemanha, promocionando-se em festivais de toda Europa. O boca a boca, jogou um papel vital na difusão do disco, chegando a vender quarenta mil cópias, vinte mil en oito meses.
A composição do grupo estabiliça-se con Ramón Giménez, Juanlu, Marina "la canillas", Xavi Turull, Panko, Sergio Ramos e Maxwell Wright, mas sempre contando con colaborações de tudo tipo. En 2001 rompen contrato com sua discográfica, Edel, optan por la autogestão e começam a gira "Abriendo puertas" por toda Espanha.

En 2002 chega Barí, saido da "La Fábrica de Colores", un selo discográfico que criam y autogestionam para a producção e edição de seus próprios trabalhos. Este disco supõe seu definitivo despegue a nível internacional e sua gira promocional leva-os por festivaiss de EEUU, México, Canadá, Japão, Colómbia, Marrocos, Cuba, México, Hungria, França, Alemanha, Holanda e Itália, entre otros paises.
Techarí é seu último projecto discográfico, lançado o 20 de fevereiro de 2006.
Sua produção seria:
Tres discos:
Vengue (1999)
Barí (2002)
Techarí (2006)
E um video:
Girando Barí (2005)

Quando escuito a "Ojos de Brujo", que , por certo, também saiam no video de Peret e amigos, sinto por dentro algo especial.
È gana de dançar, mas também é algo muito profundo. Rebeldia, sentimentos de impoténcia fronte ao mundo do dinheiro que nos abafa, exotismo de cultura cigana, de precariedade e alegria.
Mas é coma se for umha alegria profundamente triste. Ou umha tristeça profundamente alegre.

Não sei explicar muito bem.
Mesmo quando miro seus videos, sinto algo que me chama, que esperta dentro de mim. Algo que tem a ver com a mágia, com o nomadismo, com a liverdade e suas luitas, com a tristeça alegre ou a alegria triste dos alquimistas que percebem este mundo desde seu centro, desde a alma profunda dumha parte da humanidade que tem a ver com essas cousas comuns à raça humana, que ficam durmidas hà tempo para nós, os europeios bem-pensantes, mas que coexistem e vivem nas nossas cidades, nas nossas ruas, nos nossos bairros. Que habitualmente não reparamos em eles, mas que durmem também no faiado da nossa alma. Porque tudos somos tudos. E tudos temos algo de tudo.
Vem-me a memória a famosa frase de Paul Élouard:
"Há outros mundos.
Mas ficam neste."

Ficam aquí, fóra, ao nosso redor, mas também dentro, aguardando sair para cantar e dançar arredor do lume da tribo, seja qual seja a nossa melodia.









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