quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007

O relevo . Os novos Ravaleiros





Todas estas figura míticas da memória da história e dos sonhos de Barcelona, rondam jà os sesenta , os que não foram quedando polo caminho, e ficam bem integrados na vida artística e social da cidade: Nazario escriviu um livro sobre a sua geração :" La Barcelona de los años setenta vista por Nazario y sus amigos" , onde conta histórias e amosa material que fui recopilando polas casas dos amigos . Sisa, anda muito atarefado re-editando seus travalhos, publicando novos trabalhos El Congrés dels solitáris, atuando em vivo, , participando em homenagens a Francésc Pujols, Gran Mestre Pantòleg Suprem de la Religió Científica Catalana, ou mesmo recomendando-lhe ao senhor Montilla: "Por un lado, te deseo mucha suerte y que seas tú y ningún otro el futuro presidente. Te veo una persona con juicio, de orden y razonable. Maragall tenía ese punto artístico, poético y de imaginación. Toda la gestión no tendrá sentido si no le damos alas a la creación. Te pediría que le dieras cada día a Cataluña cinco minutos de voladura (locura)". Num jantar do lobby catalam
Un dels nostres / Uno de los nuestros.

Mas o Raval não deixou de fazer música ravaleira, , ainda que agora os protagonistas, são outros, e os estilos, também






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