Resposta a umha pergunta
Hoje, entrei, como tenho por costume, no blogue do senhor Ninsesabe onde, como também ele te por costume, analisava com muito aprimoramento a situação política do dia a dia da metrópole Madrí. As leas do PP por mor de de Juana, as fachosidades múltiples e várias da rancia e ultrapassada dereita espanhola e demais.
Num dos comentários, li esto:
Más de lo mismo: La Kinky Beat
Pasamos la vida entera
de sitio en sitio.
De town en town.
Siempre estamos fuera,
sacrificando horas
pa llenar la nevera.
Quiera o no quiera
cruzamos la frontera.
Somos ya, del gremio,
de la gasolinera.
Pasamos la vida entera
teniendo problemas
con la autoridad.
Estamos perseguidos,
nos tienen reprimidos
y a este paso, acabaremos
algún día extinguidos.
Dicen que fumamos,
dicen que tardamos,
dicen tantas cosas
que acabamos mareados.
Dicen que robamos,
dicen que burlamos.
Dicen tantas cosas
que, al final, nos cabreamos.
Mi música es mi alegría
Y eso es lo que me guía.
Somos prisioneros
del cinturón de seguridad.
Siempre en movimiento!!!
Barcelona, ritmo vital!!!
Evidentemente, cada vez os meios tem mais poder e cada vez são mais mono-colores.
Assim tem à gente narcotiçada com o consumo, a página dos crimes e accidentes, o deporte, e a crónica dos friki-famosos.
Os que não entram em nemhumha dessas categorias, são Ravaleiros. Trabalham, viajam em furgoneta para levar suas músicas polo mundo, tentam reflectir o mundo no que se desenvolvem e seus problemas, são pessoas que vivem no mundo real.
Mas nunca sairam nos meios, nem terám facilidades, nem chegaram ao público maioritário.
Porque ambos, o público e eles, são prisioneiros do cinto de seguridade.
É melhor que a gente escuite a Bisbal, ou a Alejandro Sanz,ou a Paulina Rubio, por pór três exemplos, a todas horas, em todas as emisoras e cadeias...
Para os demais, não hà espaço.
Para o que tem a capacidade de decidir, simplesmente não existem.
Prefire ignora-los.
Porque podem fazer mudar a uni-mono-visão programada para maior glória do Nosso Senhor do Consumo.
Este é o mundo que há dum tempo para aquí.
Eu lembro outros tempos diferentes. Não julgo se melhores ou não.
Simplesmente, diferentes.
O problema que temos neste reino unha cantidade de xente que non vé máis aló do que poñe as TV e os programas basura. Así nos vai. O gran problema é que moita xuventude está dentro desa cantidade que vive nun claustro sen analizar eses problemas. Me cago no carallo, a xuventude ten que ser revolucionaria, sempre foi.